Colégio:Presidente Humberto Castelo Branco
Série:2º
turma:H
turno:tarde
Edilane Bezerra Castelo Branco-nº08
Elaine Cristina Rodrigues de M Alencar-nº10
Luana Cruz de Oliveira-nº19
Maria Alexandra Moreira Ribeiro-nº22
Sâmia Monique Mesquita de Sousa-nº33
Lider da equipe:Maria Alexandra Moreira Ribeiro
Data da Aula de Campo:16/01/2009
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
postagem de química
SEARA DA CIÊNCIA 2009
Postagem; Química ( Resumo do vídeo)
A química está presente no nosso dia-a-dia desde o momento em que acordamos até o momento de dormir. Por exemplo, a pasta de dente que usamos , o sabonete, o café, o gás de cozinha, o pão que comemos, tudo contém química! Uma das cenas mais comuns na nossa rotina é a fumaça expelida pelo escapamento dos auto moveis e que é muito prejudicial ao meio ambiente por causa da liberação do CO₂ também contém química.
Em situações mais inesperadas, encontramos química na tinta da caneta que usamos, no ferrugem e no refrigerante, que são exemplos químicos tão freqüentes que nem nos passa pela cabeça o significado delas. Encontramos na praia vários exemplos químicos, um deles é o protetor solar, que é um liquido concentrado que protege a pele da exposição solar.
Em fim, a química está a nossa volta, e faz patê da nossa vida.
Postagem; Química ( Resumo do vídeo)
A química está presente no nosso dia-a-dia desde o momento em que acordamos até o momento de dormir. Por exemplo, a pasta de dente que usamos , o sabonete, o café, o gás de cozinha, o pão que comemos, tudo contém química! Uma das cenas mais comuns na nossa rotina é a fumaça expelida pelo escapamento dos auto moveis e que é muito prejudicial ao meio ambiente por causa da liberação do CO₂ também contém química.
Em situações mais inesperadas, encontramos química na tinta da caneta que usamos, no ferrugem e no refrigerante, que são exemplos químicos tão freqüentes que nem nos passa pela cabeça o significado delas. Encontramos na praia vários exemplos químicos, um deles é o protetor solar, que é um liquido concentrado que protege a pele da exposição solar.
Em fim, a química está a nossa volta, e faz patê da nossa vida.
EVOLUÇÃO DA QUÌMICA
Cientista; Jan Batista Van Helmont.
Evento; Trabalhando com vapores, observou que alguns deles tinham propriedades diferentes das dos gases comuns. Ate então todos os gases eram conhecidos pelo vocábulo ”ar”.
Helmont estudou principalmente o gás desprendido da queima da madeira, e batizou esse gás esse gás como silvestre . Hoje o conhecemos como “gás carbônico”.
Origem; França.
Ano; 1624.
Cientista; Jan Batista Van Helmont.
Evento; Trabalhando com vapores, observou que alguns deles tinham propriedades diferentes das dos gases comuns. Ate então todos os gases eram conhecidos pelo vocábulo ”ar”.
Helmont estudou principalmente o gás desprendido da queima da madeira, e batizou esse gás esse gás como silvestre . Hoje o conhecemos como “gás carbônico”.
Origem; França.
Ano; 1624.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
LETRIZAÇÃO POR INDUÇÃO;
A indução ocorre quando se tem um corpo que está inicialmente eletrizado e é colocado próximo a um corpo neutro. Com isso a configuração das cargas do corpo neutro se modificam de forma que as cargas de sinal contrário a do bastão tendem a si aproximar do mesmo. Porém, as de sinais contrários tendem a ficar o mais afastadas possível. Ou seja, na indução entre algumas cargas, positivas e negativas do corpo neutro ou corpo induzido.
ELETRIZAÇÃO POR CONTATO;
Quando dois corpos condutores entram em contato, sendo um neutro e outro carregado, observa-se que ambos ficam carregados com cargas de mesmo sinal. EX: Tendo-se um bastão carregado e uma esfera neutra inicialmente, ao tocar-se as esferas com um bastão verifica-se que a esfera adquire a carga de mesmo sinal daquela presente no bastão.
ELETRIZAÇÃO POR ATRITO;
Tem-se a eletrização por atrito quando atrita-se dois corpos. EX: Pega-se um canudinho de refrigerante e atritando-o com um pedaço de papel, observa-se através de experimentos que ambos ficam carregados com a mesma quantidade de cargas, porém de sinais contrários.
LETRIZAÇÃO POR INDUÇÃO;
A indução ocorre quando se tem um corpo que está inicialmente eletrizado e é colocado próximo a um corpo neutro. Com isso a configuração das cargas do corpo neutro se modificam de forma que as cargas de sinal contrário a do bastão tendem a si aproximar do mesmo. Porém, as de sinais contrários tendem a ficar o mais afastadas possível. Ou seja, na indução entre algumas cargas, positivas e negativas do corpo neutro ou corpo induzido.
ELETRIZAÇÃO POR CONTATO;
Quando dois corpos condutores entram em contato, sendo um neutro e outro carregado, observa-se que ambos ficam carregados com cargas de mesmo sinal. EX: Tendo-se um bastão carregado e uma esfera neutra inicialmente, ao tocar-se as esferas com um bastão verifica-se que a esfera adquire a carga de mesmo sinal daquela presente no bastão.
ELETRIZAÇÃO POR ATRITO;
Tem-se a eletrização por atrito quando atrita-se dois corpos. EX: Pega-se um canudinho de refrigerante e atritando-o com um pedaço de papel, observa-se através de experimentos que ambos ficam carregados com a mesma quantidade de cargas, porém de sinais contrários.
MATÉRIAIS;
1- Esfera de metal.
2- Eletrodo conectado a esfera, com uma “escova” na ponta para assegurar a ligação entre a esfera e a correia.
3- Rolete superior.
4- Lado positivo da correia.
5- Lado negativo da correia.
6- Rolete inferior.
7- Eletrodo inferior.
8- Bastão terminado em esfera usado para descarregar a cúpula.
9- Faísca produzida pela diferença de potencial.
1- Esfera de metal.
2- Eletrodo conectado a esfera, com uma “escova” na ponta para assegurar a ligação entre a esfera e a correia.
3- Rolete superior.
4- Lado positivo da correia.
5- Lado negativo da correia.
6- Rolete inferior.
7- Eletrodo inferior.
8- Bastão terminado em esfera usado para descarregar a cúpula.
9- Faísca produzida pela diferença de potencial.
PROCEDIMENTO;
O gerador de Van de Graaff é ligado à um motor que faz com que duas astes de metal movam uma correia de borracha que é eletricamente carregada, para que ela leve a energia produzida ate uma cúpula de metal oca, que faz com que a eletricidade produzida se espalhe criando um campo magnético em volta da cúpula.
O gerador de Van de Graaff é ligado à um motor que faz com que duas astes de metal movam uma correia de borracha que é eletricamente carregada, para que ela leve a energia produzida ate uma cúpula de metal oca, que faz com que a eletricidade produzida se espalhe criando um campo magnético em volta da cúpula.
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